O prazo dado ao prefeito de Pinhão, José Vitorino Prestes, pelo Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais (Sifumpi) para dar uma resposta sobre o reajuste salarial expirou às 10 horas de hoje (15).
Até às 11 horas, segundo o presidente da entidade, Adaor Caldas, o Executivo não havia se pronunciado. "Não recebemos nenhuma resposta, nem um telefonema, nem mesmo uma resposta do oficio que protocolamos", disse ele.
Até às 11 horas, segundo o presidente da entidade, Adaor Caldas, o Executivo não havia se pronunciado. "Não recebemos nenhuma resposta, nem um telefonema, nem mesmo uma resposta do oficio que protocolamos", disse ele.
Até às 11 horas, segundo o presidente da entidade, Adaor Caldas, o Executivo não havia se pronunciado. "Não recebemos nenhuma resposta, nem um telefonema, nem mesmo uma resposta do oficio que protocolamos", disse ele.
No momento da entrevista, o assessor da Administração, João Claiton, às min, protocolou um oficio do Executivo informando que o reajuste não seria possível devido um documento do Tribunal de Contas do Paraná, que impossibilita aumentar os gastos com a folha de pagamento.
Adaor afirma que o oficio não traz nada de novo e comunicou que a convocação para a greve já está sendo feita. "Iniciaremos a greve amanhã, dia 16, como ficou decidido em assembléia". À tarde uma comissão deve se reunir para organizar a manifestação.
A Prefeitura de Pinhão tem 1.100 servidores efetivos, 600 são associados ao Sifumpi e mais de 300 decidiram pela greve.
Adaor afirma que o oficio não traz nada de novo e comunicou que a convocação para a greve já está sendo feita. "Iniciaremos a greve amanhã, dia 16, como ficou decidido em assembléia". À tarde uma comissão deve se reunir para organizar a manifestação.
A Prefeitura de Pinhão tem 1.100 servidores efetivos, 600 são associados ao Sifumpi e mais de 300 decidiram pela greve.
Jornal Fatos do Iguaçu
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